PROJECT CAMELOT
TRANSLATION INTO PORTUGUESE: DAN BURISCH: OUT FROM UNDER MAJESTIC – PART THREE
VIDEO LINK THE FOLLOWING IS BASED ON: https://www.youtube.com/watch?v=-nn5-PATk6I
Part 3 Fora da Alçada da MAJESTIC: DAN BURISCH sem Censura
(in PORTUGUESE)
Las Vegas, Julho de 2006
Gravado, editado e dirigido por Kerry Lynn Cassidy
MIBs = Os Homens de Negro
Kerry Cassidy: OK, então fale-nos de …
Dan Burisch: Certo, OK. Bem, Os Homens de Negro (The Men in Black).
K: …sobre os Homens de Negro. Sim.
D: Parte disto é uma operação psicológica que vocês têm dentro da Majesic, e eles agem para assustar e afastar as pessoas de coisas que viram, e que não querem que seja dada mais informação à população.
O denominado “factor humano”. Tudo sobre esse assunto, eles tentam ou tentaram… Não sei mesmo se ainda funciona… suprimir. Então tem o verdadeiro McCoy. O verdadeiro McCoy não é humano… De facto, o verdadeiro McCoy, é um J-Rod P-45. Através de uma tecnologia biomecânica sinuosa, usam a pele de um humano falecido.
K: Uau…
D: A pele de um homem morto. Há os que caminham na sua direcção e estão-se arrastando como se tivessem acabado de encher as suas gavetas. Quando falam através dessa tecnologia que os envolve, parecem muito suaves, muito monótonos. E não pertencem. Você diz muito rapidamente que não pertencem.
K: Encontrou algum?
D: Encontrei vários. Estavam a funcionar à volta do meu trabalho, em Sunchase, antes de termos mudado para outro local. Posso dizer que têm uma aparência de “andorinha.” Pensaram que seria apropriado cantar-me a cantiga de parabéns, “Happy Birthday” um ano antes, penso que foi no princípio de 2003. Foi em 2003 ou 2004… penso que foi em 2003. Sim …e não gostei de estar com eles. E não pensam duas vezes para usar a força contra si. Irão empurrá-la. Um fez-me isso.
Não há muito tempo, Márcia, teve conhecimento de ambos os tipos, pessoas das operações pesicológicas que, há alguns anos, tentaram assustá-la em Winchester Park — esses eram… esses eram humanos. Eles estavam a amedrontá-la . e um verdadeiro McCoy real … MIB. E essa coisa… Realmente vi-o primeiro. Ele vagueava no… eles ficam confusos com facilidade. E é uma coisa boa… vagueavam na nossa propriedade, onde vivemos presentemente. E eu regressava a casa , tendo estado no apartamento onde ela habitava, nessa ocasião, e pensei que uma criança estava a baloicar num baloiço. Havia baloiços em frente ao meu apartamento. Ao chegar mais perto, pensei que era uma criança mais velha que usava um fato preto. Depois notei que tinha um chapéu. Ele disse: “Baloiço, É divertido!” Estava visivelmente esquecido da pessoa que ele estava a representar. Olhei para ele e fiquei muito assustado porque trazem armas. Também podem ser mortos com armas. Não se suponha que estivessem na nossa propriedade. O nosso Segurança não cumpriu a sua tarefa verdadeira. Não tinhamos receio dos verdadeiros humanos de duas pernas que caminhavam por ali… Se essas coisas…
K: Então era do tamanho de uma criança? É o que você estava a dizer?
D: Não, era… Ele… Pensei que era uma criança nos baloiços, porque eu ia a andar. Era a hora do crepúsculo. Estava escuro.
K: Então ele tinha um tamanho normal.
D: Tinha um tamanho normal.
K: Caramba.
D: Sim.
K: De pessoa adulta.
D: Sim. E todo vestido de preto. E tinha um chapéu preto como um padre. De aba redonda…
K: Como é que se livrou dele?
D: Bem… como é que você se livrava dele?
K: Sim.
.
D: Bem, seria muito bom se uma pessoa pudesse realmente… Tenho de ser mais cauteloso a sugerir que…
Marci: Ãh hãh.
D: …porque eles ainda são humanos. Levaram-no para… O segurança finalmente prendeu-o. Quero apenas ser cuidadoso ao sugerir como se livrar deles. Mas…
Marci: As pessoas podem cometer um erro e não queremos ter problemas.
D: Não. Dizendo, “Bem, o Dr. Burisch disse isto ou aquilo.” Não havia muitos a circular. Não se preocupe.
Mas este … não foi enviado para lidar comigo. Foi enviado para lidar com ela [apontado para Marci] E parecia estar confuso da memória nos baloiços. E eu disse: “Bom! Andar de baloiço!Bom”. Em vez de ir [faz uma cara de desagrado].Caminhei, coloquei a chave na porta do meu apartamento, premi o botão de Segurança, esperando que eles me respondessem. Entrei e disse à minha sogra o que estava a acontecer. Ela olhou pela janela e disse: “Sim”. Ela tinha estado numa familia Majestic toda a vida e disse: Sim. Então a mais velha ergueu-se e olhou pela janela e disse: “É como se parecem.” Foi a primeira experiência que ela teve de ver um. Sim.
K: Ohh.
D: E eu disse: “Doris, chegue aqui.” E abri algo e puxei algo para ela e disse:
“Quando eu sair daqui, porque eu vou fazer a rotina “mágoa o pássaro e levá-lo embora”, (porque nós tivemos três crianças). Eu disse: “Não sei qual é a intenção dele. Pode ter uma intenção perigosa e hoje está perdido. Assim logo que parar de baloiçar, pode puxar de uma arma. “E eu disse:” Então, se ele se aproximar, defenda-se a si e às crianças. Enquanto isso, vou pegar outra coisa “, e peguei numa arma”, e vou tentar levá-la embora. ” Nesse momento eu tinha uma segunda arma e estava armado, ele estava a andar já em direcção a ela, [aponta para Marci, risos] em direcção ao apartamento dela.
Então eu disse: “OK. Bem, ainda tenho de fazê-lo no caso de ele se virar, porque se sabe onde entrei no apartamento, tenho que levá-lo para longe, porque há crianças. Há meninas aqui. “Yep. E assim que andei em direcção a ele, passei por ele [risos], caminhei de maneira clara na sua direcção, e ele continuou a arrastar-se lentamente para a frente, pelo passeio, lentamente em direcção ao seu apartamento.
Fui até ao apartamento dela e disse: “Onde diabo está a segurança?” Ela estava a ligar mas ninguém tinha respondido. Tente o rádio. Ninguém responde. Eu disse: “Tens um MIB a caminhar em direção ao teu apartamento, precisamente agora.” Ela disse: “Um MIB?” Eu disse: “É verdade.Eles são perigosos, como bem sabes.” Mas foi a sua primeira experiência com algo parecido com isso. Acrescentei: “Vem aqui e olha. Não podes possivelmente … “… e eu queria ter certeza de que não estava a caminhar de volta para o meu apartamento onde estavam as meninas. Então disse: “Ele não pode ter chegado aqui agora.” [Risos]
Quero dizer, ele está a andar devagar. Então ela saiu comigo e foi pela parede atrás de um arbusto e inicialmente não o viu. Estava escondida, nos intervalos de uma luz, pois estava a caminhar numa das áreas sombreadas. Pois agora as luzes estavam acesas no exterior do edifício e por toda a parte. Caminhei no passeio e vi-o, e virei-lhe as costas, nesse momento. Eles não correm. Então virei-lhe as costas e disse para Marci: “Podes ver-me a caminhar”. E ela disse, porque não é uma mulher receosa, “Por quê?” E então ela viu-o por cima do meu ombro e conseguiu o seu primeiro … lançou o seu primeiro olhar num ET. E os olhos dela ficaram deste tamanho, esbugalhados [gesticulando], o que é uma reacção normal. E caminhou. [Olha para Marci e diz, “Estou a dar-te algum crédito.”] Realmente ela caminhou desse ponto em direcção à esquina do edifìcio, antes que eu percebesse que estava a fazer mais do que simplesmente a caminhar. Afastou-se dele.
Nessa altura, eu ainda estou de pé lá e essa coisa passou por mim. Agora estou a querer saber o que … por que é que ele está aqui, e disse: “Olá”. E ele ficou tão perto de mim [gesto do comprimento do braço] e disse: “Olá”, e então simplesmente continuou a andar [gestos que se ia embora]. Passou por mim como se eu nem estivesse aí, na direcção dela. Pensei, “Bem, OK, tem uma tarefa. Não sabemos que tarefa é. “Pois não vai desistir da sua intenção antes de cumprir a sua tarefa. Eu não tinha certeza se ele estava armado ou não. Então, caminhei novamente na sua direcção. [risos] Foi assim lentamente para baralhar. Ele andava muito devagar como se tivesse caca nas calças. Quero dizer que foi como ele fez … Quero dizer, eles não se sentem claramente confortáveis nessa pele.
Tornei a aproximar-me dele. Eu tinha feito uns certos ajustes à minha arma, pois imaginei que se algo sucedesse, ia suceder muito rápido. Se tivesse de sacar uma arma tinha de fazer o que aprendi num departamento da polícia e muito bem. Para a propagação.
Cheguei junto a ela (Marci).Percorri todo o caminho até ao seu apartamento. Fechei a porta à chave e disse:-lhe: “Vai buscar a tua arma.” Ela sacou a arma. “Também foste polícia. Faz o que tens de fazer. E fá-lo bem.” Mas estávamos ambos a tremer, imaginando que as coisas podiam tornar-se muito feias.
O MIB sentou-se numa escada, fora do apartamento dela e… tinha consigo uma bolsa. Era uma espécie de bolsa negra e eu não sabia o que continha. Podia ser qualquer coisa. Mal se sentou ali, levantou-se e afastou-se do apartamento dela. Sei que estou a olhar para ela como a dizer: “Que diabo é isto?” A Segurança ainda não tinha chegado. O MIB, depois de ter percorrido todo o caminho até à quadra de Basquetebol… parou aí. Olhando ao seu redor, um pouco confuso… A Segurança chegou com as suas armas (o modelo de carabina com mira telescópica] armadilhadas e levaram-no sob prisão. Meteram-no numa das camionetas e foi-se. Algemaram-no como se fosse um ser humano e levaram-no.
Tirou um par de fotos. Realmente pudemos, porque caminhou para a quadra… Eu estava a espreitar pela janela e disse: “Bem, não há maneira de nos poder alcançar até ter uma arma ou algo semelhante.”Ela saiu para a entrada e tirou-lhe algumas fotografias com uma… [pergunta a Marci]. Foi uma máquina descartável?
Marci: Encontrei uma que estava em cima da prateleira, perto da porta. Peguei nela e é tudo o que tenho nas mãos.
D: Tirou algumas fotos que desde então já temos publicado no forum Eagles Disobey. Esses são os verdadeiros McCoy. Fiz o melhor que pude para melhorá-las, salientando-as do fundo. Foi o melhor que pude fazer, porque a foto original que também colocamos ali , se a observa-se via que era completmente negra. Não tinha flash nem ajustes para a noite, para a velocidade, mesmo nada. Era uma máquina fotográfica descartável, para o interior e exterior. Era tudo o que havia à mão. Se bem que o segurança também tinha tirado fotos, eles não as partilham.
K: Certo.
D: Ao mesmo tempo estava a fazer o meu relato semanal e descrevi este acontecimento aí, em pormenor, e tornei-o disponível no meu site. Disse que o MIB foi levado sob prisão e ninguém ficou ferido. Mas, sim, ele caminhou até nossa casa, e até hoje desconhecemos a tarefa que lhe era destinada cumprir.
K: Hmm.
Despedido da Majestic
D: Bem, depois de 20 anos de serviço, em 12 de Outrubro do ano passado, mais precisamente, 12 de Outubro de 2005, fui despedido no momento da sua interrupção, para terminar uma série de ordens, se assim o quiser, para entregar a informação ao mundo ou a quem quisesse ouví-la, do que aprendera nos últimos 20 anos a respeito das inteligências extraterrestres. Desde o ano passado, tinham-nos solicitado elaborar uma nota de serviço desde 1986, e, na realidade, mesmo anterior a essa data. Ampliamos para também abranger os meus primeiros anos de serviço. Esperamos que os DVD’s sejam concluídos e apresentados em pouco tempo. Assim concluirá o meu serviço para a Majestic, com grande alívio e um “Graças a Deus!”
Projecto Lotus
Estamos, presentemente, no meio de vários projectos, inclusive do Projecto Lótus, que foi basicamente despachado e devolvido a mim depois de anos de serviço. Este projecto …
K: Quer dizer que lhe foi devolvido?
D: Bem, foi-me devolvido. Não penso que os anteriores responsáveis da Majestic continuem com a pesquisa. Realmente, não creio que queiram ter alguma coisa a ver com os problemas que tivemos e os problemas associados em relação às diversas instalações envolvidas, diremos, às estranhas emissões de energia à volta do projecto que causou tanto dano ao seu equipamento.
Emissões Estranhas de Energia
K: Para melhor esclarecimento, pode-nos dizer o que é o Projecto Lotus?
D: Essa actividade anómala foi finalmente falada devido a uma actividade electromagnética associada à sílica. E desde então temos seguido a pista dessa actividade anómala de qualquer sílica presente nos minerais… a saber, a actividade é a presença da emissão de um pacotes electromagnéticos que contêm informação. De momento, estamos a tratr de definir melhor a natureza dessa actividade electromagnética anómala. Se bem que de facto, tenhamos determinado que a actividae está associada às células do meio ambiente terrestre, até ao ponto de incluir a modificação do material genético das células existentes no nosso meio ambiente.
D: Claro. Em Maio de 2001, fomos até à Montanha Frenchman, aqui em Nevada, para iniciar um projecto verdadeiro para procurar um marco biológico, para um possível percursor de um vírus. Era um estudo muito prosaico, à procura de *panspermia.{ Panspermia (Greek: πανσπερμία from πᾶς/πᾶν (pas/pan) “all” and σπέρμα (sperma) “seed”) is the hypothesis that life exists throughout the Universe, distributed by meteoroids, asteroids, comets, planetoids and, perhaps most recently, by spacecraft, in the form of unintended contamination by microbes, like Tersicoccus phoenicis, that may be resistant to methods usually used in spacecraft assembly clean rooms.].
K:Está a referir células vivas?
D: Sim.
K: Ãh hãh.
D: Conjuntamente com essas emissões electromagnéticas, que temos definido com precisão relativa até esta data, há variedades específicas a que chamamos partículas. Tinhamos que chamar-lhes alguma coisa. São pacotes de material electromagnético, pacotes discretos fechados, que cremos que estão possivelmente relacionados com… as antiguas Pavitrakas dos hindus… partículas de matéria subtil que podem ser transmitidas ao nosso meio ambiente para efectuar mudanças. Até agora, não temos observado mudanças negativas, isto quer dizer que os efeitos destas partículas subtis de matéria, se quiser, não têm afectado o nosso meio ambiente negativamente.
K: Mas você teve interrupções como resultado destas partículas estarem…
D: Tivemos.
K: Actividades anómalas.
D: Temos tido emissões térmicas anómalas quando demasiada energia, ou muito pouca, foi transmitida ao material portador de óxido de sílica. Temos tido descargas pouco comuns de baterías ao redor da área de actividade. Não temos podido definir o por quê disso acontecer. Mas houve dois fenómenos associados com o Lotus que foram particularmente evidentes para um biólogo como eu. Aconteceu a reorganização de células. E digo reorganização porque estou a tentar que não pareça como algo de Frankenstein… donde houve células de levadura de calor fixo que foram usadas como, ah… oferecidas, se quiser, a este fenómeno como células alvo. Ao receber o material dessas células de levadura de calor fixo, mortas, tivemos um novo início de células que foi fotografado e o…
K: Então elas voltaram à vida, o que está a dizer, como resultado desse…
D: Houve uma…
K: …energia?
D: Sim. Realmente não gosto de usar esses termos. Está fora do livro, fora da parte exterior da pizza, por assim dizer. No entanto, as células que surgiram não são as mesmas células, não têm a mesma função, não funcionam da mesma maneira, como as células percursoras, as células percursoras de levedura. Realmente, não sabemos o que são.
K: Quer dizer que… está a dizer que as células mudaram e que estão a funcionar de uma maneira diferente depois de terem sido expostas a esta energia?
D: Sim. Iniciamos essencialmente com a célula de um enxerto de um fungo que fixamos com calor e o resultado foi mais semelhante ao que normalmente se designa como uma célula animal.
K: Sim? Então…
D: Sim.
K: …realmente mudou de uma coisa… realmente transformou-se de uma coisa noutra.
D: Transformaram-se noutra coisa depois de ter partilhado o que chamamos um modelo/uma matriz. Há uma…
K: Será que…
D: …realmente foi uma partilha de ADN…
K: Ahh.
D: …com a célula. Assim, estamos a receber essencialmente, ADN através de de uma espécie de barreira electromagnética, através do… que chamamos portais, as emissiões de energia electromagnética que distribuem mais pacotes diferenciados de electromagnetismo no nosso meio ambiente.
K: Então é…
D: Estamos a tentar compreender. Não percebemos aquilo que, neste momento, estamos a observar. Realmente não definimos o Lotus como um sistema.
As PartículasGanesh
K: OK. Mas as partículas que chegam, são as partículaas de Ganesh?
D: [acena com a cabeça que sim] Cremos que definimos três variedades diferenciadas de partículas às quais chamamos partículas Alfa, Beta e Tipo C. Às partículas A designamos como partículas “Ganesh”e é o que elas são. São pseudónimos. Tínhamos que chamar-lhes algo, portanto, chamamos “partículas de Ganesh,” por deferência histórica, se quiser, para com o que Move Obstáculos.
Os Portais deShiva
E designamos por “Portais de Shiva”, às aberturas ou mudanças. Eles são os centros, se quiser, de admissão ou emissão das partículas “Ganesh”.
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Selkies
E temos outra variedade de partículas chamadas “Selkies”. Foi a Marci quem lhes deu o nome. São partículas do tipo C, e basicamente agem como guardas de trânsito que alinham a periferia de uma corrente electromagnética que deixa esses portais, e basicamente actuam como guardas ou orientadores que envolvem as partículas de Ganesh, dando-lhes um caminho para um alvo. Penso que a verdadeira questão é: Como se toma a decisão para um alvo? E identificamos nas Selkies o que parece ser antenas acústicas. E digo que parecem ser antenas acústicas, porque as mudanças neste sistema, mudanças acústicas, afectam o comportmento das partículas Selkie.
K: O som. Por outras palavras…
D: Sim.
K: …o som afecta as partículas Selkie, fazendo com que tornem a dirigir a energia, para o alvo ou para fora do alvo?
Os Portals são Micro-Wormholes?
D: Fazendo com que dirijam as suas posições que confinam uma corrente electromagnética, ou um rio, se assim desejar, a ser emitidas por esses portais. E sabe, você perguntou o que são os portais. Podem ser micro wormholes.
K: Estou a ver.
D: Não sabemos exactamente agora.
K: E são nano portais?
D: Não. Essas partículas têm um tamanho microscópico. Algo entre os 20 a… bem seria muito transitório até 50… mas cerca de 10 a 20 microns de tamanho, tamanho micrómetro. E assim podem ser observadas muito rapidamente num microscópio composto, se as condições forem mantidas constantes e se forem tratadas com delicadeza. É um fenómeno extremamente transitório.
K: Por outras palavras, você não tem controlo sobre elas.
D: Não. Não temos. E de facto, já não faço nenhuma propagação directa. A última propagação directa foi feita em Novembro passado, e recebemos, pela segunda vez, um crescimento anómalo de células no meio a envolver o cristal que estávamos a usar. Estávamos a usar um cristal de quartzo, devido à natureza do óxido de sílica do cristal de quartzo. E recebemos um crescimento anómalo de células de origem desconhecida a rodear o cristal, por isso não sabemos de onde são essas células. Temos este fenómeno a acontecer por duas vezes e determinamos que fomos razoavelmente bons, se você assim quiser, na ciência da propagação desses portais e possivelmente estamos a receber uma consequência negativa como resultado.
K: Por outras palavras, realmente podiam ser formas de vida alienígenas.
D: Na verdade, podiam.
K: OK.
D: Realmente, podiam ser…
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K: Muito interessante.
D: …podiam ser extraterrestres. As células…
K: Células. Quero dizer, são microscópicas, certo?
D: Certo. Você sabe, recebemos uma mistura de célula muito pouco habitual que não são… Não sou capaz de as classificar citologicamente. E também células que pareciam quase prosaicas no nosso oceano, organismos unicelulares – haptophytas.
K: Mas surgiram do nada.
D: O materiall que usamos na experiência proibia a contaminação cruzada, a possibilidade de haver uma contaminação cruzada. Então vieram de algum lado. Vieram de algum lado.
Agora oiça bem, o que fizemos foi repetir uma experiência muito famosa designada como a experiência de Spallanzani com caldo de carne de boi que tinha sido fervido, mas tivemos de fazer uns ajustes, se assim quiser. As experiências de Spallanzani foram elaborados para aprovar, ou desaprovar a ideia da geração espontânea. Então a pergunta obrigatória é: Nesta experiência está a acontecer a geração espontânea? E penso que não temos nenhuma evidência que seja geração espontânea. E deixe-me explicar por quê.
A experiência de Spallanzani que repetimos… fizemo-la exactamente da maneira que a famosa experiência foi feita originalmente… com caldo de carne de boi que tinha sido fervido, mas nós fizemos numa autoclave pare termos o calor e a pressão a agir sobre ele, libertando-nos dos esporos, de tudo que estivesse presente e que constituísse um organismo vivo. Deixamos alguns abertos, outros fechados e fizemos um experiência num recipiente aberto e num recipiente fechado onde aplicamos electricidade e um cristal portador de óxido de silício. E no caso em que fizemos o estudo do recipiente fechado, recebemos o crescimento de células nesse recipiente fechado, que me pareceram ser células neurais/neurónios e células neurais organizadas/ neurónios organizados, ao ponto de podermos dizer morfologicamente que havia um padrão A-B-A-B que se estava a desenvolver. Não diria que eu estava em pânico, mas [olha em frente]… Marci está a dizer que sim com a cabeça, fora da visão da camera.
K: [risos]
D: Então eu estava quase em pânico para cessar o estudo,e para ter a certeza que, de modo algum,estavamos a produzir por acidente, algo com capacidade de sentir, de ter sensações.
K: Uau.
D: Não tinha esse direito. Deveria ser uma anormalidade de qualquer espécie. Não pratico a ciência sem aplicar os fundamentos da moral. Hoje em dia, penso que não têm problema em fazê-lo. Por isso o estudo acabou imediatamente e as células foram fotografadas. Sim, tenho algumas fotografias delas. Mas o estudo acabou e foi morto imediatamente.
K: OK. Bem, realmente é uma informação de fazer tremer a Terra, que você declarou aqui. E…
D: [acena com a cabeça que sim] Ãh hãh. Muito humildemente.
K: …Estou a expôr de uma maneira que percebo estar a tornar este assunto muito mais claro.
K: Obrigado, Dan. Foi muito … muito esclarecedor.
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos